Seja bem vindo.

A verdade pragmática é aquilo que é real de um sistema de valores, mas como verdade e realidade não são sinônimos, buscaremos, a partir da nossas verdades e realidade, trazer textos sobre tudo. Este blog também abordará assuntos acadêmicos referentes à psicologia e comunicação institucional. E com o tempo esperamos adicionar mais assuntos através de outros colaboradores.



quarta-feira, 30 de março de 2011

P's e C's

4 ps do marketing, 4 ps marketing, marketing mix, 4 ps de marketing
Imagem: aartedevender.blogspot.com
Todo mundo já conhece a história dos 4 p's certo? Produto, praça, preço e promoção.

 Mas e os 4 c's? e os 7 p's?

 Saiba que cada um deles corresponde a determinadas épocas do marketing. Mas antes de falar dos c's e dos outros p's, vamos nos fixar mais um pouquinho nos 4 p's.

 Os 4 p's surgiu em meados  dos anos 60, fim dos anos 50, onde todas as atenções era voltada ao produto. Veja as características da época:

- Pouca variedade de produtos;
- Procura maior que a oferta;
- Consumidores pouco exigentes;
- Pouco risco nas decisões;
- Muitas oportunidades e poucas ameaças.

  Com este cenário é compreensível o foco somente no produto. Mas o cenário no transcorrer do tempo foi se modificando. Com o desenvolvimento econômico e tecnológico, a disputa de mercado se tornou muito acirrada, com a oferta de produtos se multiplicando e de qualidade parecidas criando uma grande necessidade de diferenciação. As pessoas, com tanta oferta disponível, precisam serem convencidas com bons argumentos que se mostrem vantagens reais, para comprar o produto, se tornando mais exigente passando de consumidor a cliente.

 E qual a diferença de consumidor e cliente? Vamos lá.

 Consumidor é um número. É o camarada que simplesmente compra o produto, sem questionamento, sem pesquisa, que não opina, que não cria um diálogo com a empresa. Consome como uma necessidade natural indiscutível.  O cliente é o oposto. É contestador, cobra qualidade, vantagens, lucro, opina sobre melhorias, precisa ser convencido que de fato realiza um bom negócio.

 Ou seja, para se diferenciar, as marcas começaram a ouvir o cliente, conhecer as suas exigências e conhecê-los também. Nesta fase foi criado o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), por exemplo. Além de pensar em planos de comunicação mais eficientes, pautados por pesquisas, estudos, para ser certeiro, pois os riscos são maiores e os concorrentes trabalham sob o erro do outro.

 Daí a origem dos 4 c's e 7 p's.


Imagem:  www.portalsaofrancisco.com.br

 4 c's

 Cliente, custo, comodidade ou conveniência e comunicação.

  O cliente é o centro das atenções.

7 p's

  Os 4 p's + processos, pessoas, evidências físicas (calma, eu não sou burrinho, em inglês fica           Physical evidence)

Aqui não só o cliente é o centro mas o serviços também.

Afinal, por mais eficiente que seja a comunicação, o que prende mesmo o cliente é a qualidade do serviço, os "processos" e "evidências físicas". Este último é a costumização do ambiente e do produto, fazendo com que seja convidativos, atraentes, trazendo conforto e segurança ao usuário.

Imagem: consulbox.wordpress.com


Há casos de empresas que sobrevivem apenas pela eficiência do seu serviço, sem grande exposição na mídia, pela boa reputação que conquistou perante os seus clientes.

 Coloco as características dessa época (a nossa época):

- Muita variedade de produtos;
- Oferta maior que a procura;
- Antes consumidor, agora cliente;
- Risco elevado nas decisões;
- Pouca oportunidade e muitas ameaças.






sábado, 26 de março de 2011

E a gestão inovadora?




Imagem: mensonge.zip.net

 O aumento da tarifa do ônibus e metrô praticados na cidade de São Paulo, reafirma o que todo mundo já sabe: o papo de período eleitoral de "gestão moderna", "inovadora", do "século XXI", em hipótese alguma deve ser levado a sério. Pois as autoridades não demonstram o mínimo de esforço em realmente serem o que prometem quando fazem tal ato.

 A equação é sempre a mesma: não há dinheiro, não temos mais fontes de recursos. A saída? Elevação de impostos. É o que todo político pensa e executa. É por isso que são taxados das piores coisas possíveis, porque as atitudes que tomam são iguais da banda podre.

 Ora, uma gestão inovadora é fugir do senso comum, das atitudes mecanizadas, de achar soluções mais viáveis para assuntos delicados e que interfiram frontalmente na vida dos cidadãos. É para isso que julgamos escolher o melhor candidato para governar. O "arroz com feijão" é o decreto de um novo período de vácuo, da continuidade da mesmice e da falta de resolução dos grandes problemas, a oficialização da troca de nomes e de siglas apenas, e não de uma gestão de identidade própria, com personalidade.

 Será mesmo que não é possível realizar cortes de gastos? Em lugar algum? Ou investir para que esses cortes ocorram?

 Há um distanciamento muito grande entre poder público e população. Deveria se utilizar mais os meios de comunicação para manter um diálogo frequente com a sociedade. Expor balancetes, demonstrar os setores que foram investidos, os que foram menos e  o porquê. Solicitar opinião, fazer a sociedade se sentir parte da gestão, tendo poder de influência em algumas situações. E pedir também ajuda. São gastos milhares de reais para a reposição de tampas de bueiros por exemplo, pois são roubados por usuários de drogas ou não usuários. O mesmo ocorre com as cestas de lixo, que acarreta em consequência mais grave como o emporcalhamento das vias públicas, porque vândanlos, babacas, imbecis destroem o patrimônio público, obrigando a construção de lixeiras de concreto, de custeio mais caro e processo de produção demorado. Dinheiro que poderia ser investido em outros setores. Poderia usar as ferrametas de comunicação para provocar a conscientizaçao do problemas para as pessoas, e solicitar que denunciem ao flagrarem o vandalismo, explicando o benefício para a população do impedimento desta conduta. Mais interessante ainda seria aplicar multa do mesmo valor do que foi danificado para o pego em flagrante. É nisto que falo, quando digo em investimento para corte de custos.

 E comunicação é só um exemplo. Mas reconheço que é inútil qualquer tipo de exemplificaçao ou de argumentação, como tuítei tempos atrás sobre a ministra da cultura Ana de Hollanda, a atual gestão representa o pensamento defasado de uma cultura política. Nos restam torcer para o surgimento de alguém capaz de mudar as práticas de sempre, e claro, torcer mais ainda para que o povo julgue acertadamente, já que erra miseravelmente na maioria de suas escolhas políticas. E não me venha com conversa que o país melhorou por causa das últimas escolhas políticas, melhorou apesar de nossas escolhas políticas, pois nossa terra graça a Deus é abençoada demais.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Waldez Ludwig

Toda simpatia e conhecimento de Waldez Ludwig , que dá ensinamentos valiosos sobre mercado de trabalho.

sábado, 19 de março de 2011

O "nada" em diferentes culturas

Imagem: wqs-verdadedomundo.webnode.com.br

 A polarização em muitas ocasiões é perigosa. Geralmente um gosto pessoal permeia as palavras críticas, que desvia dos fatos e cai no âmago do "eu", a essência camuflada de imparcialidade. Espero não cair nisso.

O esgotamento dos assuntos e fórmulas na TV nas últimas duas décadas produziu ideias inovadoras e outras horrorosas, isto em escala global.

Nos EUA do início dos anos 90, o processo de desconstrução da ilha da fantasia da televisão (que em seus primórdios transpôs para as telas o universo fantástico dos quadrinhos e da literatura de ficção científica) chegou ao seu ápice com a fórmula do "nada", onde a realidade das pessoas é exposta e por mais ilógico que isto pareça, acabou dando resultado. Logo o conceito do "nada" se espalhou pelo mundo, até chegar ao Brasil.

E é aí que notamos de maneira clara a superioridade intelectual de uma cultura em relação a outra.

Imagem:  mundolivredownload.blogspot.com

Vamos pegar a pedra bruta, "o nada". A fórmula do nada consiste em relatar o cotidiano das pessoas comuns, sem propriamente seguir uma narrativa, apenas expor conversas de assuntos banais e atividades corriqueiras. Nos EUA, o coeficiente desta fórmula resultou em séries maravilhosas como Seinfeld e Friends, embora este último possua uma linha narrativa com foco determinado,  (a relação de Ross e Rachel nas primeiras temporadas e depois o retorno nas temporadas finais).

No Brasil a equação resultou em um formato copiado chamado Big Brother Brasil. Seinfeld, Friends e o Big Brother possuem a mesma temática de diversificar sobre o nada, o banal, o cotidiano das pessoas. A diferença é que os americanos preferem a ironia ao nonsense, o refinamento ao escracho vulgar, a ponderação como alicerce da construção da piada, ou melhor, da observação espirituosa, do que a expressão descerebrada, chula, proferida em tom jocoso. A exploração de um fato do que a exploração de um indivíduo.

Imagem: poptude.blogspot.com

O Big Brother não é só cactos, é interessante observar - principalmente quem estuda comportamento humano - o modo de agir e raciocinar do indivíduo enclausurado em um micro universo longe do que lhe é comum, com pessoas desconhecidas. Mas é só. Enquanto as séries americanas citadas nos passam referências culturais e reflexões hilárias do que nos é comum, o Big Brother dialoga com a degradação que o ócio provoca, o tédio materializado em imagens. É como viver um domingo vazio, e procurando esquecê-lo ao ligar a TV, nos encontrar-mos na tela fazendo o mesmo, jorrando ócio e tédio em um ponto fixo. A convergência de dois vazios tão óbvia quanto desapercebida por muitos expelindo em forma, essência e ação, um descomunal "nada" inutilizando o tempo que vivemos.

quarta-feira, 16 de março de 2011

O que é mídia espontânea?

  Mídia espontânea é toda repercussão gerada por um fato peculiar, um erro intencional ou não, uma repercussão de uma atitude ou abordagem polêmica que acaba ganhando mais destaque do que a propaganda em si, fazendo com que seja vista mais pela curiosidades das pessoas em relação ao ocorrido do que pelo interesse que o produto desperta, ganhando destaque não só no veículo que se comunica, mas em outros como jornais e revistas, e no fenômeno moderno: as redes sociais.

Isto atrai um público maior do que o esperado, não só o público-alvo, como todos os públicos, fazendo com que a marca e produto seja exposta numa escala muito maior do que foi investido no marketing.

Casos de mídia espontânea recentes, foi o caso da Devassa, com a socialite Paris Hilton como destaque da propaganda. Um grupo de mulheres denunciou para o Conar que o comercial ofendia a mulher a tratando como objeto, além de ser provocante demais para os horários que estava sendo veiculado, o que repercutiu muito na mídia em análises e debates sobre se a denúncia era um exagero ou uma atitude adequada. A mesma marca causou nova polêmica este ano colocando como garota propaganda Sandy, a cantora, mostrando o seu "lado B", estilo mais provocante e arrojado, onde ela dança  em cima da mesa de um bar uma música sensual,o que causou surpresa por ser reconhecida pelo seu recato.

Outro caso foi o da Havaianas em que a atriz Fernanda Paes Leme aparece na propaganda sem umbigo, um erro chocante de photoshop. Uns dizem que foi intencional para gerar mídia espontânea, outros não suspeitam de jogada ensaiada, acreditam que foi mesmo um chute horrível. Mas isso vai da análise de cada um.

sábado, 12 de março de 2011

As redes sociais estão realmente matando os blogs?

Imagem: devilsworkshop.org


Artigo muito interessante publicado por Claúdia Valls no site IDGNOW.


Recentemente, um artigo do New York Times afirmou que os blogs estão perdendo espaço para as redes sociais. É uma meia verdade. Apesar do título pessimista, e até alarmista, a matéria do NYT trata muito mais da mensuração de dados de uma pesquisa do que de um o anúncio formal da morte dos blogs.
De 2006 a 2009, a atividade de blogar caiu pela metade entre os adolescentes de 12 a 17 anos; atualmente, apenas 14% destes adolescentes têm um blog. Entre os jovens de 18 a 33 anos, 2% deixaram de manter um blog em relação aos anos anteriores. Entretanto, apesar do que nos dizem os resultados da pesquisa da Pew Report, houve um aumento de 25% de adultos blogando em relação ao período estudado.
Esta previsão – a morte dos blogs – ronda a web desde o surgimento do Facebook e do Twitter.  Da mesma forma que pensaram que a televisão “mataria” o cinema e a internet aniquilaria todas as outras mídias, não acredito nesta verdade apocalíptica.
Vejamos alguns dados que embasam minha opinião:

  • São nos blogs que as melhores discussões acontecem;
  • Os blogueiros usam outras ferramentas de redes sociais para atrair mais leitores para seus blogs;
  • Os blogs são as únicas mídias que ajudam os usuários a serem encontrados, juntamente com seus textos, vários dias depois de publicados;
  • A utilização de blogs está crescendo entre adultos maiores de 34 anos – os internautas de 34 a 45 anos fizeram com que os blogs tivessem um crescimento de 6% em relação a 2008 e 2009. Entre os de 46 a 55 anos, o crescimento foi de 5%, enquanto que entre os “coroas” de mais de 65 anos houve um crescimento de 2%.

Por falar em números, li na coluna da Andréa Dunningham – Mercado Digital – que a ComScore, empresa de pesquisas do universo da web, divulgou um estudo no início de fevereiro revelando crescimento de internautas no Brasil justamente entre os mais velhos (entre 45 e 54 anos). E que a audiência dos blogs, em particular, é 21 pontos maior do que o restante do mundo (71% contra 50% da média dos outros países).
Segundo Elisa Camahort Page, co-fundadora do site BlogHer, “Se você está buscando uma conversa com conteúdo, você procura um blog. Ninguém achará o mesmo no Facebook ou nos 140 caracteres do Twitter".

Aparentemente, Toni Schneider, da empresa Automattic, concorda com a afirmação de que os blogueiros utilizam as ferramentas das mídias sociais para promoverem seus próprios blogs. Ele disse que esses “escritores” virtuais usam com frequência tanto o Facebook quanto o Twitter para badalarem seus sites e aumentarem sua audiência. Não se trata de competição entre mídias, como se pode pensar, mas de um complemento. “Há muita fragmentação”, afirma Schneider, “mas, neste ponto, qualquer um que leve seu blog a sério está usando vários tipos de mídia para aumentar seu tráfego”.
Em seu artigo no NYT, o articulista Verne Kopytoff  cita que os blogs são ótimas ferramentas de marketing. Se você procurar alguma validação sobre este tópico, poderá perceber que o blog proporciona uma exposição que, nem o Facebook, nem o Twitter, oferecem. Eis os motivos:

  • blogs ajudam as pessoas (clientes, fãs, consumidores) que não o conhecem um produto a descobri-lo.
  • blogs reforçam sua marca para os indivíduos que talvez já tenham ouvido falar de você, mas ainda não tenham feito contato.
  • blogs auxiliam a manter sua audiência atualizada para  compartilhar informações com outros leitores que, potencialmente, tenham interesse em você ou em sua marca.

Poderíamos até dizer que os blogs estão em declínio entre os jovens – e somente entre os jovens – pois sua queda mais significante se deu entre adolescentes. O que interessa para essa garotada é manter-se em contato com os amigos e familiares – coisa que o Facebook faz com extrema competência.
Devo dizer que, com mais de 34 anos, nada me faz sentir tão obsoleta do que perceber que os hábitos e comportamentos de várias gerações – Geração X, jovens Boomers e Boomers mais velhos – não contam, em relação ao que fazem os teens.

Matt Mullenweg, fundador e desenvolvedor do Wordpress, fez várias considerações sobre a reportagem do New York Times: “O título provavelmente foi escrito por um editor, e não pelo autor, porque apesar de o artigo enfatizar os dois adolescentes que preferem o Facebook aos blogs, as estatísticas mostram o crescimento de todos os principais serviços de blog – mesmo o Blogger, cujos número de visitantes globais únicos cresceu 9% ( 323 milhões de pessoas), “o que significa que cresceu cerca de seis Foursquares só no ano passado (no mesmo período, WordPress.com cresceu cerca de 80 milhões de visitantes únicos de acordo com o QuantCast).”  Na realidade, o Wordpress teve mais de seis milhões de blogs criados somente em 2010 e suas pageviews cresceram em 53%.

Uma boa metáfora afirma que blogs são o jantar, enquanto o Facebook e Twitter são a sobremesa. Todo mundo adora sobremesa, porque é doce e sexy. Isto é particularmente verdade quando se trata de crianças, que irão apressar o jantar ou não comê-lo em absoluto, porque estão muitos animados com a guloseima. De certa forma, seu comportamento sobre a sobremesa explica o seu (não) interesse em blogs. Eles preferem o Twitter ou o Facebook.

Blogs e sites de mídias sociais como o Facebook e o Twitter se complementam. Fim da história.
Sem blogs, as pessoas teriam menos conteúdo interessante para compartilhar no Facebook e no Twitter.
Sem o Facebook e o Twitter, os blogueiros teriam mais dificuldade em conseguir os leitores.

quarta-feira, 9 de março de 2011

O projeto parte 2: mensuração de resultados

É a última parte do projeto. Para a pessoa que porventura me lê pela primeira vez não ficar boiando, faço pela última vez um resumo. Em Novembro e Dezembro do ano passado começei a postar sobre um projeto que estava desenvolvendo na universidade juntamente com o grupo/agência Láurea Comunicações. 

Este projeto consite em elaborar um plano de comunicação institucional interna para uma empresa, tendo como princípio um hipotético patrocínio da empresa para com a 29o Bienal de Artes de São Paulo.

 Ele foi dividido em 2 partes: a primeira que postei no período citado acima compreendia em analizar a organização e o evento, e identificar pontos sinérgicos entre os dois que justificasse um eventual patrocínio, como também analisar de que forma poderia ser usado institucionalmente. Além de analisar as circunstâncias, o cenário em que ocorria tal patrocínio, a situação da empresa, sua PFOA ou FOFA. A segunda parte que começei a postar em Fevereiro deste ano e que se encerra neste post, fala sobre as ações, os meios e veículos utilizados para a realização da campanha interna, públicos-alvos, objetivos, cronograma e por fim mensuração de resultados, o assunto do post.


 Mensuração de resultados é a forma de se obter o desempenho das atividades postas em práticas. Pode ser feita através de uma pesquisa, no famoso corpo a corpo, pelo número de acessos se for uma plataforma digital, quiz, debate. Essa decisão precisa ser ponderada pois é necessário justificar o porquê da adoção destas práticas, demonstrar porque ela seria mais eficaz do que outra ou mais vantajosa.

 Coloco o trecho do relatório que a Láurea comunicação desenvolveu condizente com o assunto.

 Semana que vem volta as postagens independentes, isto é, que não precisam da leitura de outras para a compreensão plena do que se aborda.

 Relatório:

  5 – Plano de Comunicação Institucional – Avaliação dos resultados


5.1  Avaliação dos resultados

Para mensurar os resultados, optamos pelo newsletter, pois através dele podemos ter o nível de satisfação obtidos na campanha, além de também ser uma forma de manter o interesse do funcionário no assunto. Existe um controle interno, onde temos como acompanhar as recepções e podemos saber quantas pessoas abriram o e-mail, enviado pelo departamento de comunicação e quanto tempo permaneceram no site. Este controle é chamado de “monitoramento de mensagens”. Outra forma de avaliação para mensurar a participação do público interno é anexar dentro do encarte um endereço eletrônico no qual o funcionário poderá obter maiores informações a respeito dos assuntos abordados.

Podemos avaliar o interesse dos funcionários através dos acessos.
Fica sendo então uma maneira eficaz para verificar resultados da campanha.


6 Referências. Sites utilizados para pesquisas:

http://www.fleury.com.br/
www.vejamidiakit/encartes
Orientações dos professores em aula

sábado, 5 de março de 2011

A grande jogada


Imagem:  blogdoarquibaldo.blogspot.com
 A extinção das torcidas organizadas só traria benefícios ao futebol, e não só pelo discurso pronto dos bestiários futebolísticos televisos, (salvo o Globo Esporte e o Cartão Verde), da paz nos estádios, o que não deixa de ser verdade, mas principalmente pelas reformulações que obrigaria na gestão do futebol e quem sabe até no comando do futebol.

 A média de público diminuiria substancialmente para os grandes públicos, pois torcedor de torcida organizada não tem medo da violência, por que é gerador dela, não liga em ser desrespeitado pela infraestrutura precária que é oferecida, como falta de banheiros, eles não têm respeito por nada mesmo, principalmente para com o outro, para com o patrimônio público, e com o patrimônio do próprio clube, pois suja e depreda com total indiferença; ou pela má organização da venda de ingressos, pois se aproveita da situação para burlar a lei e comprar mais ingressos que deveria. Enfim, é uma espécie de bactéria que quanto pior o seu organismo, mais ela se sente em casa, o que garante a continuidade destes problemas, porque para os cartolas o público comparecendo é o que importa pois ninguém se importa ao que é submetido.

 Com os estádios as moscas, deverá se pensar em uma forma de voltar a fazê-los cheios, considerando que o surgimento de bons times que jogam o verdadeiro futebol brasileiro é uma raridade, e o surgimento de craques que empolgam a torcida idem. Contar com o que se tem em campo não será uma saída, portanto, será necessário medidas no setor administrativo para tentar atrai novamente o público, medidas que demonstrem que vale a pena o custo benefício, como o barateamento dos ingressos, oferecendo um valor condizente a infraestrutura oferecida.

 Mas com o fim das torcidas organizadas, isto não será uma motivação para a volta do grande público? Não. Eliminaria o problema de violência nos estádios, mas os problemas estruturais citados permaneceriam, o custo  elevado e a questão dos horários que é um complicador também, o que aliás, com o esvaziamento, poderia até provocar mudanças nos horários, para facilitar para o público. (mudança de emissora, como já ocorre movimentação nesse sentido).

 É até contraditório, mas um golpe que leve a lona o futebol pode ser o melhor acontecimento para o esporte, pois toda grande transformação vem depois de um grande abalo, e como o futebol é uma raiz cultural do Brasil, uma instituição com milhares de seguidores que não conseguem se imaginarem sem, homens não faltariam para exigir e provocar mudanças.

quarta-feira, 2 de março de 2011

O projeto parte 2: Cronograma

 O cronograma deverá observar o tempo de planejamento da campanha, o tempo de produção dos veículos, o tempo de produção de cada um, (se for mais de um), e o tempo de mensuração dos resultados.

É bom deixar claro a duração da campanha, lembrando que a campanha não é somente iniciada quando os funcionários acabam tendo contato, interação com as ações desenvolvidas.Para os profissionais da área ela é iniciada desde o seu planejamento, logo, deve-se observar que a duração da campanha não se restringirá apenas em uma das partes, mas sim, no todo, sendo necessário ponderar quanto tempo de fato será necessário para o planejamento da campanha, da produção e circulação do material, e o tempo necessário para criar engajamento, interesse e memorização dos funcionários.

Coloco aqui o cronograma. Infelizmente não é o cronograma final que foi para o trabalho, mas serve para uma ilustração geral.

(Copie e cole na caixa de endereço).
file:///tmp/svpeb.tmp/svpgc.tmp/%22Cronogama.htm