Logo na entrada, uma equipe de orientadores distribuem folhetos, contendo o mapa de cada andar, indicando os locais das obras pelos nomes dos artistas. Também contém informações sobre os horários de atendimento, (em português e Inglês), agendamento de visitas orientadas, projeto educacional, endereço, e-mail e telefone. As Logomarcas de todos os patrocinadores e apoiadores estão expostas no folheto.
O meio impresso é interessante neste caso, pela possibilidade de armazenamento que ele oferece, de levá-lo para casa, e mostrar para outras pessoas, inclusive a família, além de ser mais cômodo, que por se tratar de uma exposição, outro meio não conseguiria prender a atenção, diante de tanta informação que uma exposição oferece. Porém, achei que a bienal podia oferecer algumas imagens das obras e da estrutura do espaço, no folheto, considerando a vantagem de levá-lo para casa e de ter contato com outras pessoas. O folheto é um pouco pobre, com uma cor fria, (roxo), e com simples desenhos dos andares. É verdade que é muita informação, mas poderia se pensar em um folheto a parte, mesmo que menor, só que mais convidativo.
Os orientadores ficam espalhados nos 3 andares, o que é acertado, pois muitos não conhecem os nomes e autores de determinadas obras, mas penas algumas referências visuais via televisão, o que acaba anulando a utilidade do folheto, além de o pavilhão ser muito extenso.
Um ponto que percebi, e que deveria ser pensado, e claro, através de mais investimentos, são as informações a respeito das obras; algumas ficam tão escondidas que é necessário um tempo de visualização para encontrá-los, e as letras de muitas são muitos pequenas, com a bienal cheia é necessário se fazer uma fila ou um aglomerado, ocasionando perda de tempo. Um pequeno folheto contendo estas informações resolveria o problema.
Mas não é nada que estrague o evento, e como dito, acertaram na escolha do meio, para se comunicar com o público da bienal, o que torna a comunicação empregada satisfatória.
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