Seja bem vindo.

A verdade pragmática é aquilo que é real de um sistema de valores, mas como verdade e realidade não são sinônimos, buscaremos, a partir da nossas verdades e realidade, trazer textos sobre tudo. Este blog também abordará assuntos acadêmicos referentes à psicologia e comunicação institucional. E com o tempo esperamos adicionar mais assuntos através de outros colaboradores.



terça-feira, 30 de novembro de 2010

Mimada, baderneira ou responsável?

 Uma forma de analisar os representantes políticos de um País, é observar a gestão do governo vigente, suas práticas, seu posicionamento, se há uma sincronia entre discursos e medidas. O que é sensato. Porém analisar a oposição pode responder mais e em menos tempo dúvidas como: "Os representantes políticos agem como umas crianças mimadas, adolescentes baderneiros ou adultos responsáveis?"

 Obter esta resposta exige uma pergunta básica ao analisar uma oposição: A oposição pratica o "Não" egoísta, a reflexão cautelosa ou a camaradagem promiscua?

Fotos: comunidadecatolicasiloe.com.br

O não egoísta representa o estado infantil da cultura política. Se concentra em barrar tudo que o governo propuser, mesmo sendo interessante para o País, em negar tudo que de positivo o governo fizera ou faz, portanto que isto não arranhe a imagem oposicionista perante a opinião pública, com o intuito de impedir a reeleição governista e colocar um companheiro no lugar. Mesmo que isto implique agravar o caos em infra-estrutura, e setores vitais como saúde, educação, emprego e segurança, prejudicando diretamente a população. A população é secundária para este tipo de oposição, mediante ao seu objetivo maior de ser o dono da doceria. Não possui representantes maduros o suficiente para deixar a vaidade de lado, e pensar no bem de todos.

 Como o PT em seu tempo de atirador de pedras na vidraça, que foi contra o programa de responsabilidade fiscal e contra o plano real. Como os Republicanos nos EUA, que nas palavras de Mitch McConell, líder republicano no senado: "A coisa mais importante que temos de fazer é garantir que ele, [Obama], só tenha um mandato". Ou seja, o impedir de governar em seu governo, mesmo que isto signifique afundar ainda mais o País na lama.

 A reflexão cautelosa é um estágio adquirido depois de uma certa vivência, boas doses de cultura, e a consciência da responsabilidade do cargo que se ocupa. Consiste em fazer algo simples e até óbvio, mas de aplicação rara: analisar qual o benefício que a população ganharia com as propostas governistas. Muito bom? Bom? Nenhum? Refletir e chegar a uma conclusão, se posicionando favorável ou contra. É o ideal de oposição. No discurso, é o tipo de oposição que os Tucanos Geraldo Alckmim e Beto Richa governadores eleitos respectivamente de São Paulo e Paraná pregam. Veremos no transcorrer dos fatos.

Imagem: scarlletariana.blogspot.com

 Neste aspecto os Tucanos não foram de todo mal como oposição, foram moderados, as vezes beirando a parceria, realizando o terceiro tipo de oposição que coloquei acima, e que discorrerei a seguir.

 Antes, só queria dizer que ao mesmo tempo que os Tucanos praticaram, (digo o verbo no passado, pois hoje há uma indefinição no partido para que tipo de oposição seguir), a oposição moderada, também praticaram a oposição suicida, pois foram mais duro com o seu próprio passado, renegando FHC, do que com o PT, parecendo uma espécie de orgão fiscalizador perpétuo do que um partido político de oposição, pois desconstruiu a sua história e as virtudes deste.

 A camaradagem promíscua se dá, quando a oposição se diz representante de uma corrente contrária ao do governo em frente a plateia, mas por trás das cortinas recitam o mesmo texto. E pode ter certeza que geralmente nesta camaradagem, o texto que se lê é referente a alguma piada sobre nós, revelando a nossa ignorância.

Imagem: ciadosbotecos.blogspot.com

 Tucanos e Petistas revelaram esta simbiose de interesses no mensalão, pois até hoje ele embolora em alguma gaveta esquecida; para não me alongar demais, basta saber que o setor de telecomunicações foram muito importante nos governos dos dois partidos.

 Tendo em vista estas descrições, analise a partir de Janeiro, se a oposição merecerá um chocalho, um xadrez, ou um prestobarba.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

3º parte do projeto: Apresentação da empresa

Foto: urca.net

Prosseguindo com a exposição da primeira parte do projeto de comunicação interna, (mais detalhes vide arquivo do blog), esta terceira parte é dedicada a apresentação da empresa.

 Neste trecho do projeto, é importante ser bem objetivo, sem minúcias que fuja do foco, ou que não possua relevância em nenhum aspecto com o plano de comunicação. Exemplo: "O nome da empresa, surgiu após um acidente que o cachorro do sobrinho do proprietário, sofreu em Maio de...". Seja conciso. Relate apenas acontecimentos de importância, que determinaram o futuro da empresa, responsáveis pelo que é hoje.

 Exemplificando: Se a empresa em determinado momento de sua história, ampliou o seu leque de atuação, e hoje é reconhecida pelo trabalho que presta dentro destes campos, é um fato de relevância. Se está em período de expansão de seus negócios, com aquisições iniciadas em determinado período, merece também o mencionamento. Apenas exemplos entre tantos outros, mas espero que o suficiente para transmitir o conceito.
Imagem: clubedeautores.ning.com

 Outro ponto importante, é procurar não analisar a empresa com um "sorriso", isto é, elogiá-la como se fizesse parte da empresa, jamais use o termo "nós", "nosso", lembre-se, você fora contratado para diagnosticar um possível ponto fraco, que precisa ser trabalhado, é necessário uma análise fria, distanciada.

 Sobre a pesquisa de informações em relação a empresa, volto a utilizar um termo que empreguei em um post passado: "Trabalho braçal". Isto é com você. Pesquise tudo o que puder para fazer uma apresentação com bom conteúdo e informações relevantes.

 Coloco abaixo o trecho do trabalho, que desenvolvi juntamente com o meu grupo/ agência. E vale lembrar que a empresa que analisamos, fora o Fleury medicina e saúde:

Apresentação do Fleury

Foto: maximuslife.com.br

O Grupo Fleury foi fundado pelo Drº Gastão Fleury da Silveira, no ano de 1926 na cidade de São Paulo. No início, o grupo oferecia serviços de análises clínicas, porém, com o passar dos anos sua rede foi ampliada, passando a realizar mais de 3.000 testes em 37 áreas da medicina. Sua sede técnico-administrativa é um complexo de 13.000 m², equipado para atender uma demanda de 20 milhões de exames por ano, foi inaugurada no ano de 2001 e está localizada no bairro do Jabaquara em São Paulo.

No ano de 2002, iniciou um processo de aquisições de empresas do setor em suas 16 marcas, com o propósito de crescimento no mercado de medicina diagnóstica, totalizando 150 unidades de atendimento, distribuídas por: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Bahia, Pernambuco e Paraná. Hoje também possui parcerias com empresas internacionais como: Mayo Clinic, Nicols Institute, Myriad Genetics, Tricho-Tech e Pediatrix Screening. Em 2007, o Grupo teve nova estrutura, incorporando quatro novas unidades de negócios: Fleury Medicina Diagnóstica, NKB Medicina Diagnóstica, Fleury Hospital-Dia e Fleury Gestão de Saúde. Em medicina diagnóstica, o Grupo realiza cerca de 30 milhões de exames por ano, em suas 150 unidades de atendimento

A central de agendamentos funciona 24 horas e recebe cerca de 5.000 ligações por dia, além de agendar a central também tira dúvidas e orienta os pacientes sobre os preparos necessários para realização de exames. São oferecidos serviços de vacinação, check-up, medicina preventiva, aconselhamento genético, exames de análises clínicas, imagem e outros exames diagnósticos em especialidades médicas.

    Segundo o site do Grupo Fleury, a missão, visão e valores da empresa são voltados para as soluções integradas, excelência no atendimento e serviços, inovação e bem estar. O grupo também enfatiza a cultura, promovendo gincanas entre jovens universitários, oficinas de artes e cidadania como atividade de inclusão social e exposições periódicas. Atualmente está em cartaz a exposição Colorir a Vida, que pode ser vista na unidade do Itaim em São Paulo. Contudo, fica visível um possível vinculo com a 29º Bienal de São Paulo, já que, o Grupo tem como valores o incentivo a cultura, e relacionar a sua marca a um evento que é mundialmente conhecido, sem dúvida, seria muito significativo agregando ainda mais valor à marca perante o público. Como relata o site, o Grupo se preocupa com o bem estar do próximo, deseja proporcionar as pessoas um momento de lazer e conhecimento.

    Suas unidades possuem equipamentos altamente modernos para atender aos clientes da classe A e B, mas também, possui planos que possam atender as classes C e D, o que também é observável na 29º Bienal de São Paulo, que nesta edição tem como proposta atingir todos os públicos, despertando no ser humano o desejo de visitar um evento cultural, de fazer com que esse fato se torne parte da sua cultura.

   Como o fato de promover projetos culturais e beneficiar o próximo é algo que esteja relacionado aos preceitos do Grupo Fleury, unir seu nome ao da 29º Bienal não seria uma possibilidade remota.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Você sabe que seu filho lê William Blake?

Imagem: blig.ig.com.br


  Os quadrinhos é uma arte muito deturpada, pois é classificada invariavelmente como algo para crianças somente, o que não condiz com a realidade. Não mesmo. Os quadrinhos fora o primeiro veículo voltado para o público infanto - juvenil que "cresceu", que abordou assuntos de gente grande, e que inaugurou uma tendência que se espalhou para outros veículos que detinham a mesma imagem, como os desenhos animados e principalmente os videogames.

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Imagem: .imageshack.us

 Qual outro veículo destinado para este público que tocou no assunto drogas nos anos 70, como nas imortais The Amazing Spider-Man 97 - 99? Ou surpreendeu ao transportar o leitor para o submundo da cidade com o seu tom sombrio e as figuras decadentes da noite como o Daredevil de Frank Miller nos anos 80? Arco de histórias aliás, que alcançou seu ápice, no assassinato da personagem Elektra, devidamente exposta, passo-a-passo. Pode ser  que  acontecimentos semelhantes tenham ocorrido antes em outras revistas, mas estas são as que tenho como referências.

Imagem: www.coverbrowser.com


 Ilustração: www.comicsbulletin.com

     

 Não quero passar a impressão que os quadrinhos busquem se desvincular da imagem de infantil a qualquer custo, e que para isso acredita que precisa injetar sangue em suas páginas, embora como sempre, sempre existe alguém que pense desta forma, propiciando revistas como a do Justiceiro, cuja criatividade se concentrar em como matar de maneira inovadora.
 Os quadrinhos alcançou a maturidade na escolha de seus argumentos. Qual filme cujo público alvo seja o infanto cita William Blake hoje? Leia "A última caçada de Kraven", ou a saga "Origem" ambas da editora Marvel, e tente imaginar o expectador de Monstrons S.A como leitor buscando contextualizar:

  Tigre, tigre, viva a chama
  Que as florestas da noite inflama
  Que olho ou mão imortal poderia
  Traçar-te a horrível simetria?
(Trecho do poema de Wlliam Blake "O tigre").

 Falo com segurança que os quadrinhos é o primeiro veículo infanto que remodelou a sua fórmula para buscar a atenção dos mais velhos, mas ainda jovens, e hoje pode se dizer que nenhuma faixa etária pode se considerar órfão neste universo.



Imagem : www.emule.com.br



Pode-se discutir se as editoras perceberam um futuro mais liberal próximo, e sentiu a necessidade de mudanças, ou foram induzidas pela situação de mercado, mas o fato, é que há muito tempo os quadrinhos deixou de ser uma plataforma de entretenimento pueril, (Salvo aqueles que deixam bem claro qual é o seu público-alvo, ao contrário dos quadrinhos de super-herois por exemplo, que acho inviável qualquer forma de classificação), e se tornou um canal de debate de assuntos importantes, como política, (Liga da justiça, inclusive em epsódios da série de Tv), questões morais, questionamentos sobre a cobertura dos orgãos de comunicação em nosso cotidiano, (O cavaleiro das trevas), e até filosóficos, (Watchman e Sandman).


O cavaleiro das Trevas, história cult do Batman criada por Frank Miller
Imagem:  novidadesdecinemaehq.arteblog.com.br


 O pioneirismo pode ser constatado, ao observar os outros veículos, como os videogames. Quem percebeu que seria mais interessante e rentável, buscar a atenção dos pais e não somente das crianças, não fora a Atari e nem a Nintendo, e sim a Sony com o seu Playstation no início dos anos 90. (Bom, basta lembrar da série Resident Evil que se iniciou neste período). O mesmo com os desenhos, embora não me recorde de algum divisor de águas, posso chutar que foram os animes quando "ganharam o Mundo", mas sem dúvida isto não ocorreu  na época que He-man gritava que tinha a força.

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Imagem:  link--mania.blogspot.com

 Sério, acredite, tem muito quadrinho de qualidade e com boa bagagem cultural, que estimula o raciocínio, a reflexão, que arrebenta um monte de porcariada Hollywoodiana. E não se atenha somente no Tio Sam, tem muita coisa boa em outras bandas. Se você ainda possui uma visão infantilizada dos quadrinhos, visite-os, eles vão te surpreender.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

2º parte do projeto: Apresentação da 29º bienal, e sua utilização na comunicação institucional

Imagem: comunicacaointerna-informa.blogspot.com
Seguindo com a 2º parte da primeira parte do projeto, que juntamente com os grupos/agências da minha sala, estive imcubido de realizar. Lembrando o projeto consiste em elaborar um plano de comunicação interna, para uma empresa selecionada, que hipotéticamente estivesse patrocinando a 29º bienal de artes de SP, e com isso, procurar demonstrar as virtudes, os valores, a cultura da organização.

Mas para isso é necessário fazer um diagnóstico, um relatório, procurando radiografar a instituição e o evento, se há uma sinergia entre ambos, e se o momento, o cenário favorece, para depois se elaborar de fato o plano de comunicação.

A empresa selecionada para o grupo que participo, Láurea Comunicações, é o Fleury medicina e saúde. A apresentação do projeto e a 1º parte que se refere a introdução se encontra no arquivo do blog.

Imagem: renatagaugusto.blogspot.com

Esta 2º parte, como o título aponta, é a apresentação do evento, e de que forma ele pode ser utilizado em uma comunicação institucional, quais os valores, premissas que a instituição conseguiria transmitir em um plano de comunicação para o seu público interno.

Esta informação só pode ser adquirida através de um trabalho "braçal", é óbvio e necessário procurar conhecer este evento, o que é, o que faz, qual a sua importância em seu meio, qual a sua história, se está em uma crescente, qual a sua missão, visão, os seus valores, o que de positivo ele traz para a sociedade, como ele é visto, qual a sua principal característica.

É necessário este grande volume de informação, para também poder interpretar certas informações, associá-las com o cenário, com o ambiente que está em volta. Por exemplo, com o texto na íntegra desta parte do relatório que colocarei a seguir, é comentado sobre o crescimento da economia brasileira, a "descoberta do Brasil para o Mundo", e o fato de a bienal contribuir com esta divulgação de nosso País, pois é um evento de projeção internacional. Isto pode transmitir o conceito de estar "aberto para o mundo".
Imagem: capeladahanna.com.br

Fazer estas associações é uma questão de percepção, que não pode ser ensinado, é preciso estar sempre antenado. Vou colocar esta parte do relatório para título de exemplificação, lembrando que também fora pedido a apresentação do evento em questão, a bienal. No próximo post sobre o projeto, que trata da apresentação da empresa, colocarei alguns pontos estabelecidos do que seria uma boa apresentação. Devo também informar, que este relatório recebeu a qualificação máxima pelos avaliadores.

Segue o texto citado do relatório:

A 29ª Bienal de São Paulo e a Comunicação Institucional

Imagem: needanidea.com.br

A 29º Bienal de Artes de São Paulo é um evento que se utilizando das palavras do atual presidente da Fundação Heitor Martins ,”o papel da bienal é também mostrar o que acontece hoje”. Enquanto galerias e museus retratam a história da arte, a bienal preocupa-se em retratar a produção de arte contemporânea no Brasil e no mundo, e ao mesmo tempo, prognosticar as tendências em um futuro próximo. É reconhecida como um dos eventos artísticos mais importantes do mundo, que está prestes a completar 50 anos de existência.


Este ano, o foco da bienal é fazer uma exposição que una arte e política, pois segundo Moacir dos Anjos, ”e necessário resgatar o entendimento tradicional na relação que sempre existiu entre ambas”.


Existência que sempre foi marcada pelas discussões e pelo impacto que suas abordagens provocam na sociedade, sempre estimulando a critica e reflexão, desde os seus primórdios, no tempo de seu idealizador e fundador Sr. Francisco Matarazzo Sobrinho.


A Fundação Bienal, criada após a realização da 6ª bienal de artes é responsável pelo desenvolvimento e realização desta, e conta com um grupo de diretores que se dedicam de maneira não remunerada, apenas pelo seu amor a arte, composto por pessoas indicadas pelo grupo de conselheiros. Como não é uma instituição com fins lucrativos, depende de parceiros como governo, empresas de vários ramos e civis, para mantê-la e outros projetos que desenvolve, como por exemplo, o projeto educacional, que dissemina os conceitos de arte para o público.


A Bienal apresenta vários aspectos que podem ser utilizados para uma comunicação institucional. Considerando o bom momento da economia brasileira, o seu crescimento, os avanços que conseguiu imprimir, com o seu papel de liderança na América Latina, o Brasil, pode se dizer, está sendo “descoberto pelo mundo”, e neste aspecto, contribui para a divulgação externa de nosso país, uma vez que se demonstra um evento internacional por 60% dos artistas, neste ano, ser constituído de estrangeiros. E mesmo a participação de estrangeiros ser maior do que a dos brasileiros, ainda assim, o Brasil recebe um papel de destaque porque segundo Heitor Martins, em qualquer outro lugar do mundo a participação brasileira é muito inferior.


Outro ponto relevante é a iniciativa da Fundação em desenvolver um projeto educaional, pois através de ONGS e escolas, oferece acesso ao universo da arte para diversos públicos, inclusive os de periferia, promovendo o desenvolvimento cultural em vários segmentos da sociedade, lembrando que cultura é uma forma de lazer e desenvolvimento humano, que no caso, se concretiza na Bienal.


Possibilita também, transmitir através da comunicação institucional, a ideia do “novo”, do “moderno, do” atual”, pois busca retratar, como dito no início, a produção artística atual, oferecendo um panorama, que seja possível através de sua leitura, compreender o que será tendência ou não, o que o futuro reserva.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Vocês não possuem o perfil adequado

Imagem: 3.bp.blogspot.com
 Fiquei indignado ao ler a matéria do último dia 31. na Folha, sobre um novo método adotado para seleção de alunos, por escolas para estudantes a partir de 5 anos, substituindo o vestibulinho. A prática é totalmente egoísta, coloca a instituição em primeiro lugar, acima de tudo, até no seu papel de educar para quem desperta o interesse pelos estudos.

  A prática é chamada de "O dia da vivência", submete as crianças em um teste, onde se busca avaliar suas habilidades sociais; assistem à aula, interagem com outras crianças, conversa com professores, pedagogos e psicólogos - com 5 anos. As escolas que utilizam o método argumentam, na matéria: "Precisamos ver se o aluno tem o interesse em estudar na escola, se o perfil dele tem a ver com o nosso". Quando o resultado é negativo: "Dizemos, que, no momento, o aluno ainda não tem o perfil adequado para estudar conosco". A presidente da Associação Brasileira de psicopedagogia, Quézia Bombonatto, completa: "(...) a vivência permite à escola avaliar mais as habilidades sociais da criança, e não apenas o conteúdo"

 Quer dizer que não basta os pais das crianças, estarem dispostos, até a pagar um alto valor pela educação dos filhos, agora precisam torcer para que as instituições de ensino, enxerguem em seus filhos o "perfil adequado"? Mas o papel da escola não é  ensinar estas crianças a terem um perfil adequado? Não é o de buscar desenvolver a região onde está inserida, através da educação, e não apenas para aqueles que analisa serem mais desenvolvidos em alguns quesitos fora do campo acadêmico? Além de fazerem crianças tão pequenas enfrentarem uma grande frustração. Afinal, correm o risco de criar algum vínculo, neste dia que passam dentro da escola, e depois serem extipardas por simplesmente serem elas mesmas. Para Bombonatto, não basta o conteúdo, as crianças precisam seguir um modelo único, desrepeitando características individuais que asseguram a pluralidade e a maravilhosa complexidade dos homens; não basta o quanto a criança se aplique, estude, o que afinal, é o que importa, ela precisa se enquadrar em um ideal estabelecido, criado, apontado como o único caminho possível, sem isto, está fadada ao fracasso.

Foto: psiescolar.files.wordpress.com

  Isto é tão absurdo, do que você ir a uma auto-escola, e não te aceitarem por não saber pegar no volante no modo que eles consideram adequado, ou por não ter sido tão expansivo como gostariam. Este exemplo me faz pensar em algo engraçado, que sob este método, Michael Schumacher serviria para guiar um carrinho de pipoca na visão deles, analisando apenas a sua personalidade e não o seu talento, e aplicando a escola, Machado do Assis serviria apenas para estudo de caso, e jamais seria um estudioso de casos; considerando que analisam habilidades sociais, e portanto, uma criança introvertida não se enquadra no "perfil", pelo que pude entender.

 Realmente lamentável. Colégios São Luis, Lourenço Castanho e Vértice de São Paulo, e Andrews, do Rio, olhando ao redor, e percebendo tantas carências, tantas necessidades, e tanta vontade, fé em um futuro melhor, digno, de um País que necessita tanto da qualidade de ensino que vocês oferecem, e até de mais, a atuação de vocês na sociedade, é digna da sentença: Como escolas, vocês não possuem o perfil adequado para o que nós precisamos.

domingo, 14 de novembro de 2010

Oficina Revista F5


 Dos dias 20 à 25 de Outubro, participei da revista F5, revista digital da agência de comunicação da Universidade Cidade de São Paulo. A oficina permite a participação do aluno no processo de criação, na produção de arte e diagramação da revista.

 Uma experiência muito enriquecedora, já que eu possuía pouco conhecimento sobre um desenvolvimento de uma revista.

 No primeiro dia, participei do Brainstorm, (tempestade de ideias), onde todos que participam da revista, se reunem para definir as pautas. Algumas já se apresentam como obrigatórias, devido as atividades que a Universidade efetuou durante o mês,como o painel de tendências, (publicado semana passada no blog), ou pela relevância do assunto que surge durante o mês, como a 29º Bienal de artes. Esta deveria envolver educação, sugeri uma reportagem sobre a participação da 29º em CEUS de periferias.

  No segundo dia, o foco era a produção de textos e pesquisas de imagens. Fui incumbido de inscrever uma matéria sobre o dia das bruxas.
  Do terceiro ao quinto dia, acompanhei a produção de arte da revista e a diagramação, e dei alguns palpites. Para a arte com fotos prontas se utilizam o Photoshop, para criação genuína de imagens, o programa utilizado é o Ilustrator, para a diagramação do texto, e de imagens, é utilizado o Indesign. Presenciei o "nascimento" das páginas, sobre redes sociais para crianças e a agenda cultural.

  Se quiser dar uma olhada na matéria que escrevi e na revista acesse: comunicacidade. unicid.br, clique no ícone "F5", a capa é do dias das Bruxas, (13º edição).


  Esta é a capa de estreia da revista, a capa da edição que participei, é dos dias da Bruxas, 13º edição

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Estrutura do projeto e introdução

maoescrevendo1.jpg image by iftk2
Foto: media.photobucket.com
 
Ilustração: bloglog.globo.com


Conforme prometi no post da semana passada, "o projeto!", colocarei como fora dividido o projeto, ou seja,  a sequência de assuntos, de tópicos que foram determinados pelos professores, que consideram a maneira ideal para fazê-lo; e comentar a primeira parte, introdução. Se inicia portanto, uma série de posts sobre, vamos a estrutura:

 1 Introdução;
 2 29º bienal e a comunicação institucional;
 3 Apresentação da empresa;
 4 Diagnóstico - públicos da empresa;
 5 Diagnóstico - análise de cenário;
 6 Diagnóstico PFOA;
 7 Conclusões preliminares e perpesctivas.

 A introdução, apesar de ser a primeira visualização do leitor para o trabalho, é a última parte a ser realizada, depois de todo o trabalho feito. A introdução é uma espécie de resumo, onde será posto sobre o que trata o trabalho, qual objetivo proposto, quem são os envolvidos. Muitos buscam contextualizar o trabalho com determinado cenário, exaltando a sua relevância. Por exemplo, uma pesquisa jamais feita sobre uma determinada doença, que no atual cenário da saúde, afeta várias pessoas, que não recebem atendimento ou tratamento adequado, seja por despreparo dos profissionais, ou por falta de estrutura, o que já pode envolver uma reflexão da política na área da saúde, uma visão geral do que ocorre, e um olhar que busca explicar como ocorre.

 Outros preferem ser bem mais sucintos, e de maneira objetiva apresentam o assunto e suas aplicações, e em seguida, exalta os temas abordados em cada capítulo, inserindo a essência de cada um. Foi o caso do meu grupo, agência Láurea comunicações, que como relatado no post sobre o projeto, estávamos com um prazo muito curto, e optamos por uma introdução clássica, que coloco a seguir:

Introdução


Neste plano de comunicação apresentaremos a 29º Bienal de São Paulo com a Comunicação Institucional, uma breve, porém significativa apresentação do grupo Fleury, seu diagnóstico, público interno e externo, uma análise do cenário no mercado e de comunicação com alguns fatores relevantes.


O objetivo deste trabalho fora, demonstrar através do estudo do grupo Fleury medicina e saúde, empresa voltada para análises clínicas e medicina diagnóstica, os pontos vinculatórios em sua cultura organizacional com a Bienal de Artes de SP, que justificasse um eventual patrocínio da mesma.


Além do estudo de sua cultura, das práticas e valores que prega, buscamos dados estudando todo um contexto, separando os elementos positivos e negativos que este pudesse apresentar. Para tal, radiografamos o momento que a instituição vive, analisando se vive um período de crescimento, estagnação, ou baixa; análise de contexto social, econômico, jurídico e cultural.


Verificamos as possíveis oportunidades, potencialidades, ameaças e fraquezas, que a instituição pudesse apresentar, a fim de criar um compêndio para a elaboração de um plano de comunicação estratégico, tanto interna, como externamente.


O trabalho fora estruturado primeiro apresentando a Bienal de artes de SP, e avaliando os pontos favorecedores para um plano de comunicação. Logo em seguida, a apresentação da empresa, e os traços culturais que apresenta de caráter simbiótico aos da bienal. Após, a identificação dos públicos interno e externo do Fleury e seus proponentes. Seguindo com a análise de cenário, e análise PFOA, (potenciais, fraquezas, oportunidade, ameaças. Concluindo com a conclusão e considerações finais ).



Como pode se observar na estrutura do projeto que coloquei no início, o próximo passo é a apresentação da 29º bienal, e de que forma ela pode ser utilizada na comunicação institucional.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Quem quer um mascote em forma de banda?


Ilustração: www.arsdesign.pt

Observando o que está sendo apontado como "novos valores", em nosso cenário musical, é de se temer o futuro de nossos ouvidos. Eu não vou nem me focar em questão de gênero, pois é uma questão de gosto, portanto, de cunho subjetivo, mas no bom e velho, (e esquecido), conteúdo.
 Atente-se em algumas bandas como Nx zero, Fresno e Restart. O que lhe vem a cabeça? As roupas esquisitas e os cortes de cabelo es...bom isso também é uma questão de gosto... pouco convencionais; em um primeiro momento; para quem é fã, alguma música chiclete. O primeiro impacto que tenta se causar, é no quesito visual e não musical, e possívelmente se trabalha mais neste campo, do que na produção de boas músicas.

 Estas bandas me parecem fruto de marketing de gravadora. Não me custa nada em acreditar, que diante da percepção de uma nova tendência no público jovem, se pegue uns moleques qualquer, coloquem alguns apetrechos que se identifique com este determinado público, se for necessário, e os lancem como o maior representante desta corrente. Não é mais a qualidade da música que determina o lançamento e sucesso de uma banda, é a capacidade que ela possui de se tornar um mascote de um público carente de referências.

 Antes que me perguntem qual é o problema do conteúdo destas bandas, eu respondo: é a repetição de assuntos repisados incansavelmente por outras bandas e gêneros; relacionamentos, exaltação do "eu" em relação a alguma adversidade, problemas do universo teen, tudo colocado de uma forma que nada difere das demais, sem nenhuma originalidade, não busca a interação de quem ouve, fazendo com que este reflita sobre o que está sendo dito, não se demonstra um posicionamento definido, uma visão, missão, valores, é apenas uma reprodução de megafone de sentimentos recolhidos a esmo, inerentes ao público que se destina.

 Partindo-se desta visão, de bandas direcionadas para satisfazer as necessidades de novos públicos, portanto, pode-se dizer, que não é mais a banda que cria seguidores, e sim ela que segue algum público, ela é "filha", produto deste público, a platéia é o determinante do que se aborda, sendo assim, fica notório a vacuidade de nós jovens.

 Tudo o que envolve criação, não sou favorável a seguir tendências, e sim criar tendências. Mas isto não se acha em qualquer boteco, e é necessário fazer dinheiro. Fazer dinheiro é se basear em fatos claros que criem uma certeza, para homens de negócios. O novo, é arriscado, pouco prudente, não pode ser considerado. Isto é o presente e o futuro.

 Descobrir verdadeiros artistas, é muito difícil quando gravatas, fazem o trabalho que deveria ser dos de violão.

domingo, 7 de novembro de 2010

Painel de tendências

Nos dias 18,19 e 20 de Outubro, participei do 5º painel de tendências promovido pela universidade Cidade de São Paulo, unidade Tatuapé, sobre as tendências de mercado de comunicação e publicidade. O painel busca a participação de ex-alunos da faculdade que estão trabalhando na área, para interagir com os atuais estudantes. As palestras que participei incluíam representantes de : Nestle, Folha de São Paulo, Abracom, Jornal o Globo, Rosafá.
 Segue abaixo algumas fotos do painel, dos Palestrantes Luís Fabiano, pela Rosafá eventos, e Marcos Braga, representando o Jornal o Globo, disponibilizados pela Agência de comunicação da Universidade:



sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O Projeto!


Ilustração: blog.bravostudio.com.br
  Ufa! É a palavra que melhor define o momento da entrega deste trabalho. Espero que não passe pelos mesmos problemas de prazos curtos, mas embora eu deva dizer que, na nossa área isto é muito comum.
 Mas sem delongas, o principal trabalho do semestre consistira em analisar a cultura organizacional de uma empresa que fora sorteada, para o grupo que participo, Láurea Comunicações, que no caso fora O Fleury medicina e sáude, e identificar pontos simbióticos com os da Bienal de artes de Sp, que está ocorrendo na cidade no momento. Friso que o Fleury e nenhuma das empresas selecionadas pelos professores estão patrocinando a Bienal, e sim seus concorrentes.

 Os chamados "pontos simbióticos", são os pontos visíveis da organização, que a caracterizam pela maneira de ser, que se identifique com que a Bienal representa. E para entender o que a Bienal representa, é necessário também estudá-la.

  O projeto exigiu ainda, analisar o que de favorável ou negativo seria patrocinar a Bienal. Para isso pesquisamos sobre a empresa, se vive um bom período, como estar o setor onde atua, verificar as potencialidades, oportunidades, ameaças, fraquezas, que apresenta, e contextualizar a Bienal sob os aspectos políticos, econômicos, cultural, social e jurídico.

 Isto tudo, apenas para se fazer um diagnóstico, para elaborar um plano de comunicação interna, sob um foco específico, ou seja, aquilo que consideramos que seja uma necessidade da empresa em transmitir para o seu público interno, o porquê de patrocinar a Bienal,qual o valor de sua cultura que ela transmite em tal ato? O que a empresa e a Bienal possuem em comum, que justifica o investimento. Seria pelo fato de a Bienal, retratar o hoje,a ao mesmo tempo vislumbrar o futuro, e a empresa, que se utiliza de tecnologia de ponta para melhor atender os seus clientes, se faz necessário ser atual? Ou por investir em pesquisas clínicas multicêntricas para testes de novos medicamentos, buscando ser o futuro? É só um exemplo.

 Este plano de comunicação, eu e meu grupo, e os demais da sala, deveremos elaborar e entregar no final do ano, apesar de ele já estar aí.

 Semana que vem, colocarei a estrutura do projeto e comentarei uma parte.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Procurando a fórmula perfeita

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Vamos lá, não dá mais para assistir a fórmula 1 né? Não para quem busca adrenalina, emoção, requisitos cruciais para uma competição de carros que correm há mais de 300 quilômetros por hora. Uns vão me contradizer, argumentando que o campeonato deste ano está demais, 3 pilotos na disputa pelo campeonato; mas isto ocorre por quê? Exclusivamente pelo mérito dos pilotos e equipes ou pela incompetência deles? Fico com a segunda.

 A fórmula 1 se tornou chata, porque a ultrapassagem se tornou rara, e a distância entre as equipes é de uma disparidade absurda, privilegiando aqueles que possuem grande volume de capital. Sem contar os circuitos, que muitos existem apenas para cumprir uma necessidade comercial, em vez de privilegiar o espetáculo. São estéticamente atraentes, mas que propiciam uma rotina insuportável, em carros viciados em apenas se manter no mesmo traçado, sem cometer erros, para chegar a linha de chegada na posição que garantiu no treino. Ou obriga pilotos e equipes torcerem para o acerto da estratégia adequada, para que possam ultrapassar de maneira inglória os rivais no boxe. A vitória se tornou apenas o erro do outro.

 Os pilotos brasileiros são outro ponto negativo. Barrichello é emblemático. Mas ao contrário da maioria que se acostumou a bater nele de todas as formas, eu não o acho um mal piloto. Acho que consegue resultados expressivos com carros fracos. O problema dele na minha opinião, é a falta de gana para vencer. Quantas vezes no deparamos com a cena, após um fracasso, Barrichelo em tom professoral, explicando o que houve com uma naturalidade, que não cabe para um piloto que pensa somente em vencer. Vejo resignação, conformidade, "A vida é assim".

 Nisto, me lembro de pilotos que chegavam a colocar em xeque até a sua ética por causa da vitória, como o Schumacher, ou sua sanidade, como as curvas sem freio de Senna. Atitudes que demonstram que a vontade de ganhar é tão insuportável que chega a comprometer a racionalidade. A chegada da derrota não é aceita como o decurso natural das coisas, e quando ela é invencível, o sentimento de perda, tristeza, resignação não existe para esses tipos, existe somente a raiva. É o que falta em Barrichello, inconformidade, raiva.

 O mesmo aplico ao Massa. Piloto bonzinho é segundo piloto, piloto bonzinho aceita ordem da equipe sem reclamar, seja ela qual for, mesmo que lhe custe a vitória. Piloto bonzinho é peão. Torcemos para dois brasileiros com alma de peão. Os outros não contam, porque não correram. Pelo menos em um carro decente.

 Uma alternativa é a fórmula Indy, a competitividade dela é maior, as regras são melhores, e os brasileiros que competem são o inverso da fórmula 1. O problema da Indy, para a maioria de nós brasileiros, eu creio, é a falta de identificação das equipes, de vínculo. Ao ouvir os nomes das escuderias, nos soam como algo qualquer, não trazem nada para a nossa lembrança. Nem as cores conhecemos de cada equipe. Os carros passam e não sabemos quem representa. Não sabemos quais equipes são grandes rivais, ou pilotos. Na verdade, não conhecemos a Indy, a sua história, que nos faça identificar com alguém, torcer a favor ou contra. As equipes não possuem a mesma projeção que os da fórmula 1.

 Uns vão dizer: "É só torcer para os brasileiros", mas um esporte se torna popular, quando conhecemos um todo, quando conhecemos o significado de perde para quem se perde e ganhar em determinada circunstância. Por exemplo, qual o peso da informação em saber que tal piloto ganhou uma corrida, comparando com a informação que o piloto ganhou na casa do principal adversário, por questão de milésimos, o frustrando completamente?

 Da forma como está, me parece um desfile de carros, sem a menor representatividade, que não entendemos as situações que estão passando. Fica monótono. Fica algo incompleto.

 Portanto, fico aqui, procurando a fórmula perfeita.

Imagens: estadao.com.br
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