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A verdade pragmática é aquilo que é real de um sistema de valores, mas como verdade e realidade não são sinônimos, buscaremos, a partir da nossas verdades e realidade, trazer textos sobre tudo. Este blog também abordará assuntos acadêmicos referentes à psicologia e comunicação institucional. E com o tempo esperamos adicionar mais assuntos através de outros colaboradores.



sábado, 16 de outubro de 2010

Comunicação interna na Fundação Bienal






Ilustração:  www.basejogos.hpg.com.br/imagens/comunicacao


www.kbcomunicacao.com.br/.../info/info3.jpg

Imagem: www.desconversa.com.br/gestores/wp-content/up...



 Este post, é a segunda parte do trabalho de diagnóstico da comunicação interna e externa da Fundação bienal de SP, no qual a agência que participo, Láurea Comunicações apresentou no seminário de 22 de Setembro. A primeira parte, uma breve apresentação da Fundação, está no post "Apresentando a Fundação bienal das artes". Este segundo post, também apresentará em linhas gerais a comunicação interna da Instituição. Mas antes, cabe uma definição de comunicação interna:

 Comunicação interna, é responsável pela construção de relacionamentos da empresa com o seu público interno, através dos meios de informação. Geralmente é utilizado material impresso, intranet, ou workshop, seminários, etc. Comunicação que pode ser oriunda da direção ou de funcionários de um mesmo setor.

 Na comunicação interna, existe duas formas de comunicação, a formal, considerada a "voz" da empresa, são os meios de comunicação citados, jornais, intranet; sempre respeitando uma hierarquia, ou seja, a mensagem é proveniente do alto comando, não trabalha com boatos, suposições, mas sim informações seguras; e a informal, chamada popularmente de "rádio peão", onde uma informação não oficial, ou até inexistente é espalhada por entre os funcionários; questões que geralmente não aborda assuntos profissionais, boataria, comunicação dialógica.

 Obter informações sobre a comunicação interna da Fundação, não fora uma tarefa fácil. Entramos em contato com a Fundação, e nos disseram que não poderiam ceder tais informações, pelo menos até o dia 25 de de Setembro, data de abertura da bienal para o público, 3 dias depois de nosso seminário. O que sinceramente não estranhei; uma Instituição tem todo direito de manter informações internas em sigilo ou não, se considerar benéfico.

 Por isso não conseguimos muitas informações, porque tivemos que recorrer ao que estava noticiado na imprensa, como por exemplo, as reuniões que realiza com os seus funcionários, para informar todas as mudanças, eventos dúvidas e esclarecimentos, e reuniões em sequência com o grupo de diretores.

Além de informações de mudanças de cunho estrutural, já que a fandação passou por uma recente reformulação administrativa, com a posse da presidência por Heitor Martins, um economista. As mudanças considerpaveis foram, a integração de vários curadores para a curadoria, que era composta apenas por  1 integrante; colocação de mais funcionários para cuidar do acervo da Fundação entre outros. Uma excelente dica é procurar no youtube, a entrevista de Heitor martins, atual presidente da Fundação Bienal, concedida ao programa Roda Viva, (ainda no cenário antigo).

 Semana que vem postarei um resumo da terceira parte.

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